Modelo chinês vira alternativa para ligar Caçador e 23 cidades de SC

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Fábrica de aeronave chinesa pode inspirar projeto de aviação regional para conectar 24 aeroportos em Santa Catarina; modelo tem capacidade para transportar passageiros e cargas

Durante visita a uma fábrica em Harbin, na China, a comitiva catarinense conheceu uma aeronave de pequeno porte com capacidade para transportar passageiros e cargas. O modelo é uma das opções consideradas pelo governo de Santa Catarina para a implementação de um projeto de aviação regional.

Segundo Beto Martins, secretário da SPAF (Secretaria de Portos, Aeroportos e Ferrovias), o formato do modelo de negócio ainda está em discussão. O avião chinês é uma das propostas em análise pelo Grupo de Trabalho do governo estadual.

O avião do modelo Y12-E tem capacidade para 17 passageiros, dois tripulantes e pode ser convertido de transporte de passageiros para carga em cerca de 30 minutos.

Segundo o secretário, o modelo atende às necessidades de voos regionais e pode ser utilizado em trajetos curtos dentro do estado.

Aeronave chinesa de pequeno porte tem capacidade para transportar passageiros e cargas – Foto: Divulgação/GovSC

“A adoção de um modelo de aviação regional em Santa Catarina é um desejo do governador Jorginho Mello (PL) para contribuir com a mobilidade dos catarinenses”, afirmou Beto Martins.

No estado, 24 aeroportos recebem aviões de pequeno porte e voos comerciais. Eles estão nas cidades de:

Blumenau;

Caçador;

Chapecó;

Concórdia;

Correia Pinto;

Curitibanos;

Dionísio Cerqueira;

Florianópolis;

Forquilhinha;

Itapiranga;

Jaguaruna;

Joaçaba;

Joinville;

Lages;

Lontras;

Navegantes;

Pinhalzinho;

Rio Negrinho;

São Francisco do Sul;

São Joaquim;

São Miguel do Oeste;

Três Barras;

Videira;

Xanxerê.

Martins destaca que investimentos recentes em infraestrutura aeroportuária criaram um ambiente propício para o desenvolvimento da aviação regional. Segundo ele, há dificuldades para que as empresas aéreas tradicionais atendam esse mercado, o que leva o estado a buscar soluções alternativas.

Com informações: NDMais

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