Desaparecimento de Lusiane completa duas semanas em Santa Cecília

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Buscas já tiveram cães farejadores, sonar para varredura em rio e agora sobrevoos com helicóptero

Nesta quarta-feira, 13, os esforços se concentram em uma área de difícil acesso no interior de Santa Cecília (SC), caracterizada por mata fechada e predominância de plantações de pinus, cortada pelo principal rio da cidade, o Rio Correntes — considerada atualmente a principal linha de apuração.

Conforme apurado, no dia seguinte ao último dia em que Lusiane Ribeiro Borges foi vista, seu companheiro — hoje o principal suspeito — deixou o trabalho de forma incomum: pegou carona com um colega, voltou para casa, pegou seu automóvel sedã cinza, abasteceu rapidamente em um posto de gasolina e seguiu pela BR-116 sentido Caçador.

Ainda em Santa Cecília, ele acessou uma estrada de chão batido, com cerca de 2 km de extensão e diversas ramificações. Esse deslocamento foi omitido em sua declaração à polícia, o que gerou forte suspeita por parte dos investigadores.

A área já foi alvo de várias buscas com apoio de equipes terrestres e cães farejadores. Foram também realizadas buscas no rio por parte do Corpo de Bombeiros, com emprego de aparelho sonar, ampliando as possibilidades de localização. Agora, o trabalho conta com o reforço do Serviço Aeropolicial da Polícia Civil (SAER), que realiza sobrevoos para ampliar a varredura da região.

A investigação conta com o apoio direto da Delegacia de Investigação Criminal (DIC) de Curitibanos, da delegada regional de Curitibanos, do delegado de Polícia do Interior e do Delegado-Geral da Polícia Civil de Santa Catarina, reforçando o comprometimento institucional com a elucidação do caso.

A apuração do caso segue com prioridade máxima. Qualquer informação pode ser fundamental para ajudar na elucidação do caso.

Disque Denúncia 181 (anonimato garantido).

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