1 de maio de 2024
Geral

Para Cobalchini Caçador está ilhado em termos de rodovias

Ele enfatiza a importância econômica de Caçador e diz também que rodovias estão intransitáveis

O deputado federal Valdir Cobalchini, do MDB, está criticando a atuação do Governo do Estado nas rodovias da região de Caçador, no Meio-Oeste, sua base eleitoral. “Em Caçador nós estamos praticamente ilhados na questão de rodovias. Mesmo com toda a nossa importância econômica, temos as piores rodovias de Santa Catarina. E isso não é de hoje, é histórico. Desde que deixei a secretaria de Infraestrutura, no início de 2014, que – com a exceção de Caçador a Videira – não temos investimentos em rodovias”, reclama o deputado.  

“De todos os municípios do Oeste, hoje Caçador, economicamente, só está atrás de Chapecó, somos o segundo maior PIB, e nossas rodovias em investimentos. Obras de recuperação mesmo e pavimentação só tivemos no tempo do Luiz Henrique e no primeiro Governo do Colombo, quando fui secretário. São quase dez anos sem obras”, recorda Cobalchini. “Como estamos fora do eixo rodoviário federal do Estado, somos historicamente esquecidos e agora estamos chegando num momento que não dá mais para esperar”, argumenta o deputado.

De acordo com ele, com exceção da rodovia de acesso a Videira, que teve a restauração inaugurada ainda pelo governador Carlos Moisés, as demais estão praticamente sem condições de tráfego. “Caçador a BR 116, nossa ligação com o restante do País, e Caçador a BR 153, nossa ligação com o Paraná, devem estar entre as piores rodovias do Estado. É um buraco do lado do outro”, critica Cobalchini. 

Cobalchini lembra ainda da necessidade de restauração da rodovia que liga Caçador a Porto União e também do acesso ao município de Macieira. “Estou sempre solicitando essas obras ao governador, ao secretário e sempre estou ouvindo a promessa de que vai acontecer, mas parece que acaba sempre ficando na promessa”, resume o deputado. “Conheço com funciona a máquina do Governo, sei que as coisas precisam de tempo para acontecerem, mas também sei que para acontecerem é preciso vontade política e determinação e não tenho visto isso em relação às nossas rodovias”, finaliza Cobalchini.

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