O que diz a pesquisa Quaest sobre as eleições presidenciais de 2026

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Cenários incertos, diante de rejeições de possíveis candidatos muito altas

Uma pesquisa da Quaest divulgada nesta segunda-feira, 3, revela como estão os percentuais de possíveis candidatos se a eleição fosse hoje.

Mesmo com reprovação mais alta do que a intensão de votos, o presidente Lula (PT) lidera em seis cenários distintos de segundo turno:

Lula 41% x 35% Gusttavo Lima

Lula 44% x 34% Eduardo Bolsonaro

Lula 44% x 34% Pablo Marçal

Lula 43% x 34% Tarcísio de Freitas

Lula 45% x 28% Romeu Zema

Lula 45% x 26% Ronaldo Caiado

Outras leituras:

– 49% dos eleitores conhecem o presidente, mas não votariam nele nas eleições. 47% votaria nele em 2026.

– O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é rejeitado por 56% dos eleitores, enquanto apenas 24% votariam nele.

– Rejeições de Jair Bolsonaro (PL), Gusttavo Lima, Ciro Gomes e Eduardo Bolsonaro ultrapassam 50%. O ex-presidente conta com 53% de reprovação e 41% de aprovação, contra 50% de reprovação de Gusttavo Lima, 52% de Ciro Gomes e 55% de Eduardo Bolsonaro.

– Michelle Bolsonaro tem rejeição maior que Marçal e Tarcísio. A ex-primeira-dama conta com 49% da rejeição e 29% de aprovação, contra 42% da rejeição de Marçal e 32% do governador de São Paulo.

– Gustavo Lima seria o candidato com maior possibilidade de derrotar Lula.

– Lula e Bolsonaro empatam na pesquisa espontânea, com 9%.

A margem de erro da pesquisa é de 1 ponto percentual.

Primeiro turno

Em um contexto de primeiro turno, Lula teria 30%, Tarcísio, 13%, Gusttavo Lima, 12%, e Marçal, 11%. Ciro Gomes alcaçaria 9%, Romeu Zema e Ronaldo Caiado, 3% cada. Os indecisos somam 5% e os brancos, nulos ou que não vão votar, são 14%, segundo a pesquisa.

O primeiro cenário não conta com o deputado federal Eduardo Bolsonaro na disputa. Já o segundo exclui Tarcísio. O terceiro não tem o governador de São Paulo nem o parlamentar. E o quarto cenário não conta com Tarcísio, Eduardo e Pablo Marçal. Todos contam com Lula na corrida presidencial. 

Foram ouvidas 4.500 pessoas em todo o Brasil.

Com informações: Uol/CNN

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