Harmonia entre Munaretto e Selmir marca governo de Rio das Antas
Sem atropelos e com diálogo, partidos da base do governo se preparam para a eleição
Somente nesta semana que se finda, estive duas vezes em Rio das Antas e constatei, pela enésima vez, que a administração do município, em especial o prefeito João Carlos Munaretto e o vice Selmir Bodanese, trabalham em perfeita harmonia e administram à quatro mãos.
Munaretto é o gestor austero e Selmir, além das atribuições de gestão, tem a grande tarefa da busca de recursos em Florianópolis e em Brasília, principalmente, para completar o orçamento municipal que possibilite a realização de obras, ações e serviços que a população deseja. Não vejo na região, um vice tão integrado à gestão, com voz ativa em tudo o que diz respeito ao município e muitas das missões que Selmir executa são dadas pelo próprio prefeito.
Quanto às questões políticas e eleitorais, vejo que não há o atropelo e a animosidade que alguns veem. Na quarta-feira, 3, prefeito e vice estiveram juntos com os secretários, de forma muito tranquila. As conversas acontecem muitas vezes à cada dia.
Penso que uma disputa interna no MDB entre Munaretto e Selmir, é mais um desejo dos adversários do que um fato.
O MDB, no caso especialmente Selmir, que é o presidente do partido em Rio das Antas, é o cabeça da coligação que terá outros partidos, cuja gestão partidária e articulações são realizadas por ele, integrando lideranças dos demais partidos e trabalhando pela união de todos.
Penso mais, que o sucesso da gestão de Rio das Antas, é fruto, primeiro da harmonia do prefeito e do vice, e, depois do trabalho incansável dos secretários e demais servidores, que não poupam esforços na prestação dos melhores serviços possíveis.
Se há um compromisso entre ambos, entendo que Munaretto à esta altura da vida, homem que vai às últimas consequências para o cumprimento da palavra, de conduta pessoal e política ilibada, não teria motivos para causar qualquer turbulência política que pudesse dividir o MDB e a base do governo, retribuindo o gesto de Selmir em 2020.
É a minha opinião, e, neste caso, escrevo sobre o que vejo e sinto, e não sobre o que me contam.