Partido de Pablo Marçal quer chapa com Gusttavo Lima e cogita Bolsonaro em 2026

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O presidente do PRTB, Leonardo Avalanche, expressou a intenção de lançar chapa com Gusttavo Lima e Pablo Marçal; Jair Bolsonaro também entra na mira do partido

O PRTB considera lançar uma chapa com Gusttavo Lima e Pablo Marçal para disputa presidencial de 2026. A posição foi confirmada nesta sexta-feira, 3, pelo presidente da sigla, Leonardo Avalanche, um dia após o sertanejo anunciar intenção em concorrer ao Palácio do Planalto nas próximas eleições.

Além de chapa com Gusttavo Lima e Pablo Marçal, PRTB cogita Bolsonaro

Conforme o presidente Avalanche, a confirmação depende das negociações do partido. “Nosso propósito é trazer todos para o partido e juntos construirmos a melhor candidatura para 2026 e, dentro desse seleto grupo, montarmos a candidatura de presidente, vice-presidente, governadores e senadores construindo assim uma das maiores bancadas de deputados federais em 2026″, disse.

De acordo com o líder da sigla, o coach sairá candidato nas próximas eleições e, além da chapa com Gusttavo Lima e Pablo Marçal, o PRTB projeta convites a outros nomes do cenário político para 2026, como o do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Nossa intenção é trazer para o partido os melhores nomes do cenário político para tentarmos unificar as candidaturas da direita“, escreveu em nota.

Marçal expressou apoio a Gusttavo Lima

Pablo Marçal expressou apoio à candidatura do cantor sertanejo. “Nova safra de políticos. Liguei para o Gusttavo Lima e ele realmente está com o coração disposto a servir o nosso povo.”

Chapa com Gusttavo Lima e Pablo Marçal pode enfrentar problemas com recentes polêmicas envolvendo o embaixador

A trajetória política de Gusttavo Lima, no entanto, pode enfrentar questionamentos. Recentemente, ele foi investigado por suspeita de lavagem de dinheiro por meio de empresas de apostas on-line.

O cantor chegou a ser indiciado, mas teve a prisão revogada. Ele nega ter cometido ações irregulares. Em dezembro, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) solicitou o arquivamento do caso por falta de provas que justificassem ação penal.

Com informações: Portal R7/ND+

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